29 de abr. de 2012

Just a little respect, it´s so important

Não podemos escolher o amor

O amor é que nos escolhe a nós.

Todos os dias aprendemos algo. Até podemos pensar que não, mas basta estar atento aos pormenores, às pequenas coisas que nos rodeiam, às pessoas, aos gestos. Se olharmos com atenção conseguimos ver que podemos sempre aprender algo mais todos os dias. Uma das coisas que se aprende é que não podemos escolher o amor. De entre as várias coisas que podemos escolher para a nossa vida o amor não se encontra nesse lote.

O que pode acontecer é o amor escolher-nos a nós. Ser ele que nos diz: olha és tu quem eu quero para mim. Se o sentimento for reciproco, nesse caso podemos dizer que somos uns sortudos, podemos assumir que encontrámos o amor.

Felizes daqueles que são escolhidos pelo amor.

27 de abr. de 2012

No dia em que me esqueci de ti

No dia em que me esqueci de ti...Chovia...porque chove sempre nos dias em que nos despedimos daqueles que gostamos, está sempre um frio de rachar que nos prende os movimentos, ouvimos sempre o barulho seco da chuva a bater no chão nesses dias, também nunca há sol nesses dias, nem existe uma brisa agradável, é sempre tudo escuro. Então era um dia desses em que me despedi de ti, quando te vi desaparecer por entre a multidão e fiquei sozinho e perdido sem o meu porto de abrigo. No dia em que te esqueci, tinha a roupa colada ao corpo por causa da chuva, não me conseguia mexer e ali parado a tentar descobrir a tua silhueta deixei-me ficar, inerte como uma pedra a ser fustigada pelos elementos, os meus sentidos em alerta só para tentar arrancar um último olhar teu, um último sinal que não veio. No dia em que me esqueci de ti, foi também o dia em que arrancaste o coração de dentro de mim e o levaste contigo, como um gladiador que eleva em seus braços a sua última vítima e que ninguém se atreva a cruzar-se no seu caminho. Nesse dia, morri como nunca tinha morrido antes, morremos várias vezes durante uma vida, morremos um pouco, ou muito, mas morremos...e nesse dia senti a vida a esvair-se de dentro de mim, continuo a olhar para todos os lados com uma esperança estúpida de que afinal ainda ias aparecer junto a mim, somos estúpidos nestas alturas. Os meus olhos cruzam-se em desespero com a multidão por onde há muito desapareceste, nos olhos deles vejo a pena por ser mais um que teve de despedir de alguém, por ser mais um que se perdeu pelos caminhos estranhos e retorcidos daquilo a que chamam o amor...não trocámos um último beijo, um último olhar, um último abraço, um último toque porque pensamos sempre que vai haver o dia a seguir. Esse foi o dia em que me esqueci de ti, o dia em que as memórias começaram a acumular-se umas em cima das outras...

26 de abr. de 2012

Por causa das passagens secretas...

Tenho saudades

de dizer: "hoje foi um dia bom".

Não me lembro da última vez que esse pensamento me atravessou o espírito.

Quando me perguntam como correu o dia, a minha resposta é quase sempre a mesma: normal. O que é o normal então? Não é bom, não é mau. É o chamado "assim-assim". Foi mais um dia como os outros, em que os fantasmas continuam a pairar sobre mim, em que o futuro permanece demasiado incerto para que seja sequer levado em conta.

É daqueles dias em que o presente não é bem vindo, em que o passado pede para ser apagado e em que o futuro tarda a vir.

Fácil de gostar

23 de abr. de 2012

Verdades

- pois eu percebo-te rapaz, mas isto é assim...
- assim como?
- pá, eu por exemplo tenho medo de ficar sozinho.
- sim isso é normal, a partir de certa altura todos temos.
- sim, mas tenho de aturar certas coisas dela só para não ficar sozinho. depois quem é que ia agarrar em mim? um gajo atura umas merdas, mas ao menos não fica sozinho.
- ah ok...

A Good Black Hole

We Bought a Zoo


"You know, sometimes all you need is 20 seconds of insane courage.

Just, literally 20 seconds of just embarrassing bravery. And I promise you, something great will come of it."

Há tanto tempo

20 de abr. de 2012

Extremely Loud and Incredibly Close - Post desaparecido. Nice one blogger.

"If the sun were to explode you wouldn't even know about it for eight minutes because that's how long it takes for light to travel to us. For eight minutes,the world would still be bright and it would still feel warm."

Os oito minutos já passaram e agora não há sol, não há calor, não há luz.

Enquanto

fuma um cigarro à janela, não consegue evitar pensar na vida. É já um hábito que tem vindo a ser adquirido ao longo dos seus anos de vida. Ele gostar de estar ali, sozinho, com o som do cigarro a crepitar, entre o indicador e o dedo médio a poucos centimetros dos lábios. À sua volta ouve os cães, os vizinhos, o vento forte...ele gosta de estar ali a observar os vários elementos que o rodeiam, ver para onde se dirigem as pessoas, a forma como caminham, os casais uns abraçados, outros distantes como se não se conhecessem...aquele é o seu porto de abrigo mas também a torre de controle. Um local previligiado que lhe permite observar aquele pequeno mundo à sua volta, um mundo que não pára, cujas engrenagens estão sempre em andamento sem nunca falhar nem parar por um segundo. A vida desenrola-se pensa ele.
Mais um bafo, o som do cigarro a queimar sobrepõe-se a tudo o resto, enche os pulmões do vapor letal, fecha os olhos, aguenta um pouco a respiração, para depois expelir vagarosamente o fumo que acumulou dentro de si...com os olhos fechados imagina, se ao abrir os olhos, haverá a possibilidade de se ver num outro local, não interessa se longe ou perto, nem lhe interessa onde, também não interessa o tempo, apenas sonha com um outro local. De olhos novamente abertos e com a luz a cegar-lhe por breves momentos o campo de visão o seu pensamento ganha uma breve esperança, está tudo branco, não consegue distinguir formas, apenas um manto branco de luz a toldar-lhe a visão.
Mas não, está tudo na mesma, os cães, os vizinhos, o vento forte...no entanto ele gosta de estar ali a observar os vários elementos...

Irreal


19 de abr. de 2012

Dizer

que vai ficar tudo bem, é tentar adivinhar algo que não sabemos como vai correr. É como saber antecipadamente os números do euromilhões, não sabemos e não há nada nem ninguém que nos possa desvendá-los. Mas por vezes e para nos alegrar-mos a nós próprios temos sempre aquele feeling "é desta, são estes os números". Vale isso para termos alguma esperança um pouco vã é certo, mas ao menos é uma restia de esperança.
Então quando nos dizem que vai ficar/correr tudo bem, penso que é também para nos depositarem alguma esperança na nossa vida, naquilo que está a acontecer. Porque algumas das vezes mesmo que se queira fazer algo para ajudar a pessoa não temos essa hipótese. Ou porque estamos de mãos e pés atados, porque é uma situação sobre a qual não detemos o mínimo de controle, não conseguimos fazer nada...damos esperança, alento, força...tentamos dizer por palavras aquilo que por ações não nos é possível de fazer: "força, vais conseguir, isso passa, vai correr bem, é só uma fase..."
E basicamente, mesmo que não tenhamos a certeza que vai correr tudo bem, mesmo que ao dizer essas palavras venhamos a sentir um arrepio na espinha porque no fundo não podemos garantir que na realidade vai mesmo correr tudo bem, tentamos assim dar uma esperança, um raio de luz a alguém que não podemos e nem queremos ver sofrer.
Desejamos do fundo do nosso coração que corra mesmo tudo bem, com todas as nossas forças aquelas palavras saiem de dentro de nós de uma maneira honesta e pura. Mas nada nos garante que vai correr tudo bem.

Amor e uma Cabana.

Que me lembre sempre foi assim. Sem tirar nem por, com muito poucos luxos é verdade, com uma qualidade de vida normal, sem grandes possibilidades de, mas o possível sempre se fez. Que me lembre as discussões que existiram nunca estiveram relacionadas com dinheiro. Se havia fazia-se, se não paciência, sempre foi assim e desde que houvesse amor o resto era o resto. Também já houve a cabana mas sem o amor, sinceramente prefiro a primeira hipótese. De que serve ter um palácio sem um amor para o aquecer?

18 de abr. de 2012

Faz sentido

Dizemos que queremos sempre tudo o que há de melhor na vida: o amor, a paixão, a felicidade, os amigos, o melhor trabalho, o melhor carro, o melhor de tudo. Que não nos contentamos com a metade, que não nos contentamos com menos do que isso. Porque merecemos mais.

Ok, faz sentido.

Assim sendo, quando as coisas não correm bem, quando estamos na merda, quando os azares se acumulam uns a seguir aos outros, quando perdemos alguém, quando nada mas nada corre de feição...não podemos pensar em deixar as coisas passar só porque sim.

Devemos então de encarar as coisas menos boas e ou más da mesma forma, não podemos acartar com elas só pela metade, se nos guiamos pelo primeiro parágrafo, devemos de olhá-las olhos no olhos, vivê-las da mesma forma, e ultrapassá-las com o mesmo empenho com que abraçamos as coisas boas.

Das catacumbas

17 de abr. de 2012

Os piores dias

O pior são aqueles dias em que o frio do ar te entra nos pulmões e cada respiração é interrompida pela dor que sentes no peito.

Nesses dias, gostavas de não precisar de respirar, poder suster a respiração por tempo indefinido para só quando tivesses a certeza que a dor já tinha passada, poderes inspirar todo o ar.

Nesses dias, também gostavas de não ter que olhar para nada, nem ninguém porque tudo te fere. Os teus olhos teimam em não enxugar.

O pior é que não consegues enxergar nada de belo, tudo fica cinzento e mórbido. Esfregas os olhos com força, pestenajas na esperança de voltar a ver tudo na sua forma original mas nada acontece.

Esses são os piores dias.

Sinto-me

como alguém que serve para ajudar os outros. Nada mais. Quando é preciso alguma coisa lá estou eu, faço o que tenho a fazer (por norma bem), ajudo quem tenho de ajudar e depois disso sobra só a satisfação de ter feito algo.

E por muito boa sensação que seja a de podermos ajudar alguém, ou fazer algo que é o correto. Essa sensação não é suficiente para se pensar que não há problema se não for capaz de fazer mais nada.

É como um canivete suiço, está sempre no nosso bolso, sabemos que nos vai desenrascar num montão de situações mas não mas na maioria dos casos está ali no bolso que o lugar dele é aquele.

16 de abr. de 2012

Bons sonhos para quem os quer

True Story

If you now what i mean....

1Q84

“Most people are not looking for provable truths. As you said, truth is often accompanied by intense pain, and almost no one is looking for painful truths. What people need is beautiful, comforting stories that make them feel as if their lives have some meaning. Which is where religion comes from.”

Haruki Murakami

Verdade

Passas a vida a fazer coisas que tens consciência que não são as mais correctas.

Depois decides que não pode, nem deve de ser assim. Porque queres ser uma pessoa melhor, porque as pessoas que te rodeiam merecem o melhor de ti.

Acabas com tudo (quase) o que sabias que não fazias bem. Sentes que a partir de certa algura optas por fazer sempre as melhores escolhas, acima de tudo começas a ser sincero contigo próprio.

Quando pensas que as coisas vão melhorar, estás no meio de uma chuva de pedras e te sem proteção.

Não há protecção, não há refúgio. A única esperança é que os danos sejam mínimos e que a chuva pare tão depressa como começou.

Ah e tal, só fazem covers....

Então ela disse-me assim:

Se pensas que tem sido díficil, prepara-te. Porque isto ainda agora começou.

15 de abr. de 2012

Bem dito puto

"quando o dia começa, nunca sabemos como vai acabar..."

14 de abr. de 2012

Quando

Não se controla a dor, o melhor é esperar que ela passe.

13 de abr. de 2012

Mais ou menos assim

Naquele quarto que era suposto não ser de ninguém lá estavam os dois, entregues a algo que os consumia desde há muito. A pele exposta, os toques a acontecerem, o desejo a crescer. Nos olhos um do outro o prazer antecipado.
O corpo dela, reluzia sobre a luz tenúe do luar, o luar fazia sobressair as suas formas, os seios iluminados por pequenos laios de uma luz branca. Entre o desejo e o medo ele não conseguia avançar fitando-a com um misto de desejo e receio.
Foi ela quem tomou a iniciativa, e foram aproximando-se lentamente até se unirem um ao outro...

Nice to meet you

11 de abr. de 2012

Reformulando

Não é minha intenção encarar as relações como projetos, posso erradamente (e agora que penso nisso) ter tentado fazer isso numa ou outra ocasião (não no todo da relação, mas durante algum tempo da mesma). Mas não o encarei dessa forma como sendo um "projecto". Afinal de contas as pessoas são como são e se nós gostamos dessa forma não faz sentido estar a tentar mudá-las. Até porque isso é praticamente impossível, todos nós temos a nossa essência, aquilo que nos faz ser o que somos. Entre duas pessoas, o que acontece normalmente (digo eu) são adaptações, ao lidarmos com uma pessoa diariamente vamos (inconscientemente ou não) descobrindo novas facetas (da pessoa e nossas), vamos tentando adaptar- nos a essa pessoa, à relação que temos, enfim se estamos de facto dispostos a investir nessa relação, vamos sempre abdicar de algumas coisas em prol de outras. Mas acredito que uma relação não pode nem deve ser encarado como algo estático, como se fosse um objecto deixado ali na cómoda, onde de vez em quando passamos com o pano do pó para voltar a ter alguma da sua beleza inicial, ou como uma planta que colocamos num vaso e de vez em quando nos lembramos que tem de ser regada porque já está a ficar murcha. Não acho que esta seja a melhor forma de levar uma relação a bom porto, mais cedo ou mais tarde o objecto na cómoda vai ficar coberto de um pó tão persistente que nunca mais vai sair e por conseguinte perder a sua beleza e, a planta vai eventualmente murchar de forma irremediável. Acredito numa relação de constante "desafio" em que queremos sempre mais e melhor da outra pessoa que está ao nosso lado, não quero com isto dizer que se vai entrar numa de desafios impossíveis e ilógicos não. Mas vejamos as coisas da seguinte forma, ou melhor, vendo as coisas do meu ponto de vista acredito que numa relação podemos e devemos dar o melhor de cada um de nós (é óbvia esta) mas também podemos e devemos de fazer sobressair o que há de melhor na outra pessoa. Acredito que devemos de ajudar a outra pessoa descobrir-se, a arriscar coisas novas, a aceitar desafios, a evoluir. Mas para isso é peremptório que a outra pessoa queira evoluir e é aí que esbarro, é aí que perco. Das várias pessoas que têm entrado na minha vida, poucas foram as que estavam dispostas a evoluir, num momento inicial sim, mas com o passar do tempo e depois de entrarem numa "safezone" (esta tem créditos) parece que desligavam, que o mais díficil estava conseguido e então a partir daí simplesmente deixavam-se ir conforme a maré, sem quererem passar disso, tal qual um barco que fica atracado a um porto e não quer mais sair dali. E isso incomoda-me, uma relação não se pode dar ao luxo de ficar atracada a um porto, não pode ser um objecto a acumular pó...e incomoda-me ainda mais quando as pessoas ficam relaxadas e pensam que o que têm jamais será perdido. Mas depois perde-se, depois não existe o nós e aí, só aí é que abrem os olhos.

It´s time do fly away from here

Disse que não enviava recados, mas este é uma excepção

Também a mim, também a mim...

10 de abr. de 2012

Das várias

definições que existem para a palavra "falhado" apenas uma me ocorre: eu.

Como

um oleiro molda uma peça de barro, é como eu me sinto com várias pessoas que têm passado pela minha vida. Acabo sempre por ser aquele vai começa a dar forma à pessoa, a moldá-la para a vida, para os desafios, para a dor. Acaba por ser uma espécie de preparação a que algumas dessas pessoas são sujeitas para quando saiem da minha vida estarem preparadas. É capaz de ser uma visão um pouco (muito) egoísta, pensar que eu sou assim tão importante ou tenho assim tanta influência nessas pessoas mas acaba por ser a mais pura das verdades. O oleiro começa, trabalha e posteriormente termina a sua obra. Eu começo, trabalho, aperfeiçoo, mostro novos caminhos, novas visões, tento fazer sobressair o melhor de cada uma das pessoas, esforço-me imenso para que as pessoas abracem novos desafios, estou sempre a insistir que não estagnem mas na maior parte dos casos não consigo. Ficam a olhar para mim como se fosse um bicho estranho, como se não soubesse bem o que estou a dizer ou ainda como se estivesse a pedir ou a aconselhar que fizessem algo de impossível. Não é o caso, nunca foi. Entretanto acontece que mais cedo ou mais tarde, sinto que aquela pessoa afinal não vale a pena o investimento, que acabou por ser tempo desperdiçado, que apesar de eu querer o melhor para essa pessoa ela nunca vai compreender isso e inevitavelmente começa a existir um afastamento, para passado algum tempo eu não ter mais forças para nada e como resultado final existe o fim. Durante este tempo, tentei ser o oleiro. Tentei moldar essa pessoa, não para ser uma pessoa à minha medida, mas sim para que ela consiga estar semper a evoluir, mais e melhor, sempre. Afinal de contas no dia em que estagnamos é o dia em que deixamos de acreditar em nós. Mais tarde e depois da separação, venho a constatar que tudo o que tentei ensinar, aconselhar, encaminhar é posto em prática mas aí eu já não pertenço a esse filme. Já não estou lá. Sou apenas mais um traço na memória desse alguém, que em tempos rejeitou tudo ou quase tudo o que lhe foi aconselhado. Onde é que falho? Essa é a minha pergunta. Agora é tarde demais...e depois vem a frustração, de saber que se aquela pessoa afinal até era capaz de evoluir mas que pelos vistos a minha motivação não era a suficiente (seria isso?), pelos vistos na altura achou que o suficiente bastava...fico triste.

Falou-se

"preso a uma impossibilidade"

Ouch

Vidas refeitas não devem receber visitas do passado que as obrigou a refazerem-se.

:)



9 de abr. de 2012

Falou-se

"prefere-se ter alguém que nos pague as contas, do que alguém que nos ame."

Hipnotizado durante 4:21s

É isso mesmo, sem tirar nem por

"Acredito no destino, mas só depois de ele ter acontecido."

Gonçalo Cadilhe

Festas de Verão

Falou-se

Em querer ter o melhor de dois mundos. Em como é possível que o que temos neste mundo não ser tudo aquilo que desejamos e então por isso tentamos obter o melhor de dois mundos, do nosso e do outro que não existe mas que por algum motivo o criamos no nosso subconsciente e tentamos com todas os forças que esses dois mundos coexistam de uma forma constante ao qual podemos recorrer sempre que algo no nosso mundo não corre da forma como desejaríamos.
Chegou-se à conclusão que mais cedo ou mais tarde o mundo real vai sair sempre vencedor, porque apesar de tudo a realidade sobrepõe-se a todos os mundos que possamos vir a criar.
E fazêmo-lo porquê? Por insegurança? Medo? Infelicidade? Falta de afecto?
Isso cabe a cada um de nós responder de acordo a sua necessidade de criar esses mundos.
Mais importante de querer o melhor de dois mundos, não seria mais importante resolver o que há de arrado no nosso mundo real? A realidade por vezes dói é certo, mas quando a alternativa é fugir ou pensar que as coisas se resolvem por elas, então não seria melhor ter a coragem necessária para se fazer o que sentimos que é o mais correcto?

Às vezes

já sabemos a resposta a algumas perguntas que fazemos...podendo ou não gostar da resposta...mas sabemos no nosso intímo. O que acontece por vezes é não termos coragem de fazer as perguntas na altura certa, ou à pessoa certa.

5 de abr. de 2012

So...

this is how it feels...now i inderstand it. I trully do.

3 de abr. de 2012

Depois querem que um gajo oiça rádio...

Hoje

Arrependi-me de não fazer algo que devia ter feito, tanta merda para depois falhar nas alturas cruciais.

Parvo.

2 de abr. de 2012

Frases que fazem sentido, go free-will!

“Destiny is for losers. It’s just a stupid excuse to wait for things to happen instead of making them happen.”

Gossip Girl

Verdade

dar conselhos sobre a vida a outras pessoas, quando nem da nossa sabemos o que fazer...coerência? Zero.

Dúvidas, dúvidas

Todos nós nos enganamos, eu também.

Medo

Não é o de ficar sozinho. De todos os possíveis cenários que tenho vindo a imaginar ao longo da minha vida a maior parte deles imaginava-me assim, sozinho. Não é algo que me assuste. Porque estar sozinho não é o mesmo que viver uma vida de solidão e até hoje, felizmente não me posso queixar. Existem os amigos, os conhecidos, a família mantendo-se assim será algo de bom.

O Medo é mesmo o de ficar agarrado a algo que sei que não vou ter, ficar preso. Esse sim é o meu Medo.

Vamos com calma

1 de abr. de 2012

The Hunger Games

Hope.

It is the only thing...stronger than fear.

A little hope is effective.

A lot of hope is dangerous.

As rosas não são só espinhos