14 de fev. de 2013

IMPORTANTE

Quem por acaso vier aqui parar sem querer, peço que vejam este link:

http://abertoatedemadrugada.com/2013/02/world-failurists-congress.html

e já depois isto:

https://www.facebook.com/WorldFailurists?ref=ts&fref=ts

Obrigado.

Agora

percebo melhor a frase: dois pesos, duas medidas.

É mais ou menos isto

"Sou a favor dos beijos com língua. Sou contra os chochos. Pronto, podem prender-me. Onde é a esquadra mais próxima? Estão aqui as minhas duas mãos, ficarei na cela que me propuserem. Mas antes disso, deixem que me explique, fazendo de todos os que agora estão a ler isto – e gosto de pensar que são muitos – uma espécie de jurados à americana, como nas séries, como na televisão. De modo que é isto, não gosto de chochos. Para começar, porque nunca sei como é que se escreve (xoxos?!). Depois, porque só a palavra em si é chochinha. Quando os chochos chegam a uma relação, algo vai mal. E tenho reparado que são muitos os casais a despedirem-se com um, quando se separam para o emprego. É o clássico, o carro pára, um deles deixa o outro no local do emprego, diz-se até logo e cá está, como diria Gabriel Alves “ohhhhhh, um xooooxinhhho caro telespectador, aí está uma perfeita leitura de jogo, e aqui o temos, um chocho de grande amplitude técnica! Uma maravilha, um hino aos que beijam por esse Portugal fora!”. Mentira. Gabriel Alves nunca diria uma coisa destas pois, tal como eu, sabe que um chocho nunca pode ter qualquer espécie de amplitude técnica. Quando muito, o chocho é o primeiro passo para o beijo na testa. E isso dava eu à minha avó, que Deus a tenha. Por isso sou tão contra e só admito o chocho em situações de iminente exposição pública. O caso do carro, não é suficiente exposição. Um homem, ao despedir-se da sua mulher, deve – no mínimo – dar um pouco da sua língua. E ela também. O amor não pode ser celebrado com um chocho. O amor tem que ter língua. E esta deve ser usada, que é para isso que ela serve.
O problema do amor é ter deixado a língua cá dentro. De a ter retraído com o passar do tempo. De a ter cativa na sua boca. O amor, esse que nos encosta à parede e nos apressa os compassos cardiovasculares e nos tira a roupa e nos desmancha a cama e nos faz não atender o telefone – porque é que nos ligam sempre a estas horas? –, esse amor de que agora falo, que nos faz sentir vontade de chegarmos a casa mais cedo e mandarmos uma SMS a dizer que estamos inquietos no trabalho só de pensar que daqui a pouco estaremos juntos – e vamos estar juntos – e telefonar só para ouvir a voz do outro, e mandar uma tosta mista para o emprego dela com um papel a dizer “Toma, é para ti!”, esse amor precisa de língua! E, por isso mesmo, nunca se poderá celebrar com um chochinho!
Fernando Alvim"

Já falta pouco...

12 de fev. de 2013

Das frases feitas

que eu não gosto, há esta que até é porreira:

Quem não deve não teme.

11 de fev. de 2013

O instagram é giro

Imagens

que podia por no Twitter mas que prefiro por aqui.

6 de fev. de 2013

Ontem

ouvi a versão original. Mas prefiro esta:


1 de fev. de 2013

No filme

Homem-Aranha, há uma frase impecável. Mesmo forte, daquelas que pode ser adequada em vários momentos na nossa vida.

Quem diria, que num filme tão banal e com tantos remakes já feitos, num filme que não é mesmo nada de especial haja uma frase tão importante e forte como esta:

"with great power comes great responsibility"

Quando se está numa relação, temos um poder enorme. Por vezes nem nos apercebemos e chegamos passar a relação inteira sem perceber a força desse poder que obriga a uma grande responsabilidade.

Quando estamos com alguém, numa relação que se quer com futuro, numa relação que queremos que vá crescendo, forte, sólida, boa, feliz, temos o poder e a responsabilidade de sobre os nossos ombros estar em parte a felicidade da outra pessoa.

Podemos até achar, que não devemos de ter essa responsabilidade ou esse poder. Mas a partir do momento em que estamos com alguém, não vejo forma de reduzir ou de fugir a esse facto.

Passamos a ter (em parte, ok) o poder de fazer alguém feliz ou infeliz. Podemos por simples palavras, gestos fazer com que o dia de alguém seja melhor ou pior. Temos a responsabilidade de querer e de fazer com que essa pessoa sinta e saiba, que não vamos fugir dela. Nem da pessoa, nem da responsabilidade.







E não esquecer nunca, que não devemos abusar desse poder.

É um poder tão grande...