25 de nov. de 2015

Eu podia

dizer que a minha vida continua a rolar sobre a forma de ciclos que se repetem de forma constante. podia também dizer que ainda estou a tentar descobrir uma forma de os quebrar. podia dizer que a minha vida é uma constante de dejá vu(s) e que isso já nem me chateia. podia também dizer que às vezes falta a força e vontade para continuar a tentar seguir em frente. podia dizer que sinto falta de algumas pessoas. como costumo dizer, Siga.

11 de mai. de 2015

Motivação

"Luck is the last dying wish of those who wanna believe that winning can happen by accident, sweat on the other hand is for those who know it's a choice, so decide now because destiny waits for no man. And when your time comes and a thousand different voices are trying to tell you you're not ready for it, listen instead for that lone voice in decent the one that says you are ready, you are prepared, it's all up to you now."

14 de abr. de 2015

Se calhar

sou eu que perdi essa capacidade de me adaptar, de conseguir engolir sem saltar nada cá para fora, de não me sentir ofendido à mínima coisa. se calhar fui eu que regredi a um ponto que não me permite ser mais que isto. não compreendo, não consigo compreender. era suposto ser melhor, era suposto a idade ajudar a perceber-me melhor, era suposto não era?

7 de abr. de 2015

Não

vai acabar bem, nunca acaba bem. porque há histórias que são vividas para não acabarem bem.

10 de mar. de 2015

A importância

de não usar o repeat. ontem ia no carro, como o faço n vezes durante mais uma semana de trabalho, um dia como os outros, levantar cedo, deitar tarde, fazer umas merdas pelo meio e voltar ao mesmo. no carro...no carro tenho sempre o rádio ligado, não faz sentido andar só por andar, preciso de companhia, preciso dos altifalantes a vibrarem, preciso de gritar músicas que sei de cor, de trás para a frente. e ontem, depois de dezenas de músicas, umas a seguir às outras, depois de gritos, de momentos livres e espontâneos, muda novamente a faixa, segundos de silêncio, começa a música que não devia de ter começado, ouvem-se os acordes que não se deviam de ouvir, a letra que se fez questão de esquecer, as batidas que já não deviam mexer comigo, o nó no estômago que não devia estar lá. mas estava. não consegui cantar, não consegui mudar a faixa, não consegui arranjar forma de bloquear o que estava a sentir, 1 minuto, 2 minutos, 3 minutos, 4 minutos e recordações que caminharam até mim em forma de anos. anos que foram meses, que foram dias, que foram horas, que foram segundos, segundos que foram sentidos como se fossem para sempre. o bom e o mau, ali tudo junto. quase no fim penso "vou por no repeat" temos este sentimento de masoquismo não temos? algo que nos puxa para um lugar do qual lutamos tanto para sair, mas que ainda assim, na primeira oportunidade baixamos a guarda e voltamos a esse lugar. a música está a terminar, 5s, 4s, 3s, não vou por no repeat, vou só ouvir uma vez mais, 2s, 1s, silêncio...muda a música...não carreguei no repeat, não quis voltar a sentir o que senti. deixei-a ir, e foi isso que senti, deixar a música ir, ela que vá. eu não quero repeats, eu não quero as mesmas músicas, eu não preciso das mesmas músicas, não sou feliz com repeats, com estes não sou. quero novas batidas, novas letras, novos sentimentos, novos estilos. desses repeats, não quero.

5 de mar. de 2015

Paralelismos

"estás ali, à minha mercê, toco-te, sinto-te nos meus dedos, mas quero mais, preciso de saborear-te e de sentir ao que sabes. posso?"

4 de mar. de 2015

Amostra

"...enquanto houver pessoas ao nosso lado que nos lembrem, seja o filho, a filha, o amigo, a amiga, o pai, a mãe, vamos poder sempre olhar para eles e nos dias em que não nos lembramos do que fomos, eles vão aparecer e dizer-nos que nós, somos também um bocadinho do que eles são, e eles vão ser sempre um bocadinho de nós..."

é isto não é?

3 de mar. de 2015

Em teoria

deveria estar a chover

26 de fev. de 2015

Não

havendo fantasmas é bem melhor. não ficam aqui a pairar, não aparecem do nada para me assustar, assim é bem melhor. poder entrar em todas as salas escuras sem receio, com confiança e sentir que posso ir, é bom.

23 de fev. de 2015

Verdades

entrámos num universo paralelo em que o tempo não avança e fica preso no último segundo que falámos, antes de ter passado o tempo que afinal não passou. de certeza que foi isso

21 de fev. de 2015

18 de fev. de 2015

E quanto à cena do Medo...

o Medo é o que nós quisermos fazer dele. Eu tenho a minha visão sobre o que é o medo. Tento que não me paralise, que não me prenda, que não me deixe hipnotizado. Mas isso sou eu. que prefiro fazer, ir, acontecer...O Medo a mim não me mete esse medo de arriscar. Não consigo conceber deixar de sentir algo ou fazer algo, porque existe esse tal medo. Isso não sou eu. E por não ter medo, faço, sinto, vou. Para o bom e para o mau. Já fodi muitas vezes a minha cabeça por não ter medo. Mas tb já vivi dos melhores momentos na minha vida, porque não deixei que o medo fosse superior ao meu querer sentir.